Thiago Barata

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"Until Dawn" é o terror que eu amo. 100% compromissado com a diversão. Apesar da narrativa cíclica "presa" num loop temporal, o diretor David F. Sandberg mostra repertório ao nunca se repetir, brincando com as possibilidades do cinema de horror com imaginação e muita tensão.

Quarta o Flamengo ganhou jogando bola. Hoje foi na força. Dominante no segundo tempo, mas com dificuldades para se impor. Times que querem ser campeões precisam conquistar vitórias nesses jogos. Luis Araújo, para variar, muito decisivo. O nosso 9 também joga na zaga.

Flamengo joga mal. Jogo confuso. Pedro e Arrascaeta, juntos, diminuem o poder de marcação do time. Arrascaeta, em especial, numa péssima noite. Erra tudo. A troca de laterais também é um problema. Nunca vi a linha de zaga tão insegura (e exposta) com o Filipe Luís como hoje.

Juiz ruim marca faltinha inexistente no meio, mas não tem coragem de dar pênalti em lances IDÊNTICOS. A não expulsão do Fausto Vera é inexplicável.

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Uma das coisas que mais me frustram no cinema de horror nos últimos anos é essa necessidade do gênero ter que soar sóbrio para ser "validado". Por isso títulos como "Until Dawn" precisam ser valorizados. Um filme de terror sem medo da diversão. Mas esse é tema para mais tarde...

A sessão dupla perfeita na Netflix hoje é essa: "Harriet" e "A Cor Púrpura". Dois belos filmes que não ganharam o merecido reconhecimento.